– «O Universo» poderá ser visto em 138 países, em 230 milhões de lares de lares e em 20 idiomas diferentes– Emitida semanalmente, todas as sextas-feiras às 22h00.
– Terá início a 15 de Maio, às 22h00, com o episódio dedicado às «Criaturas Extra-Terrestres». – A série é complementada com dois mini documentários sobre o Grande Telescópio das Canárias, o maior observatório do mundo. O Canal de História associa-se a estas comemorações através da estreia de «O Universo» uma superprodução com estreia dia 15 de Maio que recorre a fiéis recriações computorizadas para desvendar os mistérios dos fenómenos cósmicos e revelar as catástrofes e curiosidades da vida no espaço. «O Universo» é a produção mais ambiciosa do Canal de História para esta temporada, apresentando uma análise inédita do espaço, com imagens espectaculares de Mercúrio, Marte, Plutão, Vénus e Júpiter, captadas pelas sondas da NASA ou telescópios de grande alcance. Os primeiros capítulos da série, com estreia marcada para 15 de Maio às 22.00 horas, serão dedicados à vida extraterrestre, a planetas com características de habitabilidade semelhantes à Terra e aos diferenciados fenómenos cósmicos que influenciaram directamente o nosso planeta. Estes documentários mostram, através de espectaculares recriações em 3 D, os indícios da existência de outras galáxias em que se especula sobre a possibilidade de existir uma réplica exacta do nosso sistema solar, do nosso planeta e do ser humano. Além disso, revelam algumas das incógnitas que acompanham o ser humano desde o começo dos tempos, como qual o limite do espaço, se poderemos algum dia viajar à velocidade da luz ou se a humanidade conseguiria viver no espaço se tivesse de abandonar a Terra. A superprodução do Canal de Historia poderá ser vista em 138 países, em mais de 230 milhões de lares e em 20 idiomas diferentes aprofundando a preocupação do ser humano em explorar os âmbitos mais desconhecidos do cosmos desde o princípio dos tempos. Enquanto o nosso planeta sofre os efeitos do aquecimento global, é legítimo olhar para o céu e perguntar que reflexos terá este fenómeno no resto do universo. Existe algum outro lugar que possa albergar vida? Não há nenhum outro planeta com as características da Terra? Estas e outras questões serão respondidas com recurso ao testemunho de vários especialistas, às imagens captadas pelos robots em Marte, às magníficas sondas da NASA e aos telescópios de grande alcance, capazes de deslindar as imagens mais inóspitas do Universo. O especial do Canal de Historia fica completo com o testemunho de astrónomos e professores de astrologia de Universidades como Harvard, Cambridge ou Colômbia que analisam as actuais teorias sobre a evolução do cosmos que apontam para o facto de apenas se conhecer uma ínfima parte do conteúdo do Universo. O GRANDE TELESCÓPIO CANÁRIAS (GTC) Actuando como um gigantesco «olho» com 10,4 metros de diâmetro, permite captar a radiação dos objectos celestes mais distantes no Universo e assim desvendar alguns dos seus segredos. Com a sua actividade, o GTC aumentará o conhecimento sobre a origem e evolução do Universo, permitindo a descoberta de novos e desconhecidos fenómenos celestes. As suas grandes vantagens prendem-se com a elevada qualidade de imagem, a sua extraordinária fiabilidade técnica e a máxima eficácia observacional. Tudo isto, associado aos altos standards impostos na sua fabricação, converte este telescópio num grande desafio tecnológico para as mais avançadas empresas que participaram na sua construção. O espelho primário composto por um mosaico de 36 elementos vitrocerâmicos hexagonais de 1,9 metros de diagonal cada um, formam, ao acoplarem-se, uma superfície de 11,4 metros, que equivale a um espelho circular de 10,4 metros de diâmetro, convertendo-se no maior telescópio do mundo. Ao dispor desta elevada superfície colectora, o GTC poderá «ver» os objectos mais distantes e mais frágeis do nosso Universo, permitindo a distinção de sistemas planetários; aprofundar o estudo das características dos buracos negros; captar o nascimento de novas estrelas; ver as galáxias mais afastadas; identificar os componentes químicos produzidos após o «Big Bang»; ou encontrar planetas com características idênticas ao Planeta Terra noutros sistemas solares. Um sistema de óptica activa manterá os espelhos, corrigindo as deformações causadas por câmbios de temperatura, as tensões mecânicas e as inevitáveis limitações do processo de fabricação. Um dos maiores avanços tecnológicos utilizados no GTC é seu sistema de Óptica Adaptativa: ou seja, um conjunto de espelhos maleáveis que realizam milhares de correcções por segundo e em tempo real, de forma a compensar as alterações sofridas pela luz durante a sua passagem pela atmosfera; e o Instrumento Focal de Última Geração: que vai permitir uma análise da luz visível e infra-vermelha e transformar os sinais recebidos em imagens directas e imagens espectroscópicas. A cúpula do telescópio protege-o do vento e da humidade, tendo sido desenhada, como todo o edifício do GTC, para facilitar a ventilação e reduzir ao mínimo as perturbações térmicas produzidas no seu interior. O INSTITUTO DE ASTROFÍSICA DAS CANÁRIAS A aposta na construção do GTC é um passo adiante nas investigações desenvolvidas pelo Instituto de Astrofísica das Canárias (IAC), com o objectivo de fazer ciência competitiva e impulsionar o desenvolvimento tecnológico e industrial. Este centro de investigação destaca-se pelo alto nível de investigação científica aqui aplicada, pela sua prática em projectos de instrumentação na terra e no espaço e por possuir uma ampla experiência na gestão de instalações telescópicas e na administração de observatórios internacionais. O GTC é um projecto liderado pelo Instituto de Astrofísica das Canárias (IAC), que contou com a ajuda do Instituto de Astronomia e do Instituto Nacional de Astrofísica, Óptica e Electrónica (ambos do México) e da Universidade da Flórida, nos Estados Unidos e que se encontra aberto à participação internacional. SINOPSES DOCUMENTÁRIOS CRIATURAS EXTRA-TERRESTRES OUTRA TERRA FENÓMENOS CÓSMICOS COMETAS E METEORITOS LETAIS Durante este período de bombardeamento, talvez tenham semeado a Terra com a água e os elementos da vida. Desde a turbulenta formação do Sistema Solar, estas rochas do espaço continuaram a chocar contra a Terra. Alguns choques foram tão violentos que produziram extinções massivas, incluindo a que acabou com os dinossauros. Para além disso, novas e radicais teorias sugerem que a poeira de asteróides e cometas alberga vírus mortais, que poderiam ter desencadeado algumas das nossas piores pandemias. A possibilidade de futuras colisões cósmicas continua a ser uma ameaça. Ainda assim, apesar dos perigos, os asteróides e cometas podem conter recursos naturais vitais, que poderiam, de facto, preservar a humanidade. CATÁSTROFES DO ESPAÇO DISTANTE À medida que as missões se alargam, aventurando-se até Marte e mais além, o risco potencial de uma catástrofe aumenta. Que ocorreria se uma nave espacial se aproximasse demasiado de um buraco negro ou fosse alcançada por um estouro de raios gama? O LIMITE DO ESPAÇO As numerosas perspectivas comerciais são imensas. No entanto, os perigos que espreitam na órbita terrestre baixa, para qualquer pessoa que deseje viajar ali, também são enormes. A radiação cósmica e o lixo espacial, que são aos milhares, ameaçam qualquer nave espacial que viaje na órbita da Terra. Trata-se da nova fronteira, ou da última fronteira, e as possibilidades são infinitas para aqueles que estão dispostos a viajar até ao limite do espaço. A VELOCIDADE DA LUZ O Canal de História descobre tudo sobre a velocidade da luz, bem como de que maneira os cientistas prevêem romper a «barreira da luz», que poderia ser a única forma da viagem às estrelas da nossa imaginação se converter numa realidade. VIVER NO ESPAÇO UNIVERSOS PARALELOS Estes universos «Doppelgänger» (duplo ou gémeos) existem dentro do nosso próprio universo, ao que os cientistas chamam, actualmente, de «O Multiuniverso». Hoje em dia, estão a realizar-se experiências vanguardistas, juntando-se partículas da tecnologia de ponta, com o objectivo de buscar provas da existência de universos paralelos. Se existem, irão mudar as nossas vidas, as nossas mentes, o nosso planeta, a nossa ciência e o nosso universo. SEXO NO ESPAÇO Desde o acto sexual ao nascimento, observa-se como as condições extremas em que a exploração espacial se desenvolve poderiam afectar a copulação, a concepção e o desenvolvimento dos tecidos humanos; e estuda-se o possível impacto dos temas relativos ao sexo nas vidas emocionais dos astronautas. Além disso, investigar-se-á minuciosamente se o sexo no espaço já teve lugar, e como o crescente negócio do turismo espacial pode conduzir a um boom do sexo no espaço. ARMAGEDÓN CURIOSIDADES De facto, existem nuvens de álcool flutuando no espaço. Estas nuvens moleculares gigantescas contêm moléculas orgânicas que produzem elementos complexos, como o álcool etílico, substância que bebemos. Outras nuvens estranhas no nosso Sistema Solar planam sobre Vénus, o segundo planeta mais próximo do Sol do nosso sistema. Vénus conta com uma superfície quente e infernal. No entanto, a uma altitude aproximada de 48 quilómetros, a temperatura é perto de 70 graus centígrados, o que significa que poderia albergar vida. Ficha Técnica O Universo |